quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Quem tem medo desses novos tempos?


Terá medo dos novos tempos a pessoa que não compreender que o mundo mudou, e mudou definitivamente.
A única certeza estável é a certeza de que tudo vai continuar mudando numa velocidade incrível, e essa mudança traz para as pessoas algumas conseqüências fundamentais.
Não haverá mais espaço para os arrogantes, para os “cheios de si”, para os que pensam ser mais do que os outros.
Não haverá mais espaço para os que não investem em si próprios, tirando tempo e recursos para auto-aperfeiçoar-se em todos os sentidos.
Não haverá mais espaço para os poucos comprometidos com aquilo que fazem. Não haverá mais espaço para quem não tem humildade no trato com os que lhe são dependentes e com colegas de trabalho.
Não haverá mais espaço, enfim para os que se acomodam. Nesses tempos modernos ninguém terá direito de ser acomodado, de pensar pequeno, de fazer coisas pela metade, de não se envolver, de não participar, de não lutar.Você tem medo desses novos tempos modernos ?
NÃO TENHA!
Mude enquanto é tempo.
Acredite que esses tempos modernos serão espetaculares para quem souber viver, trabalhar e lutar nestes tempos loucos e maravilhosos.

Pense nisso.
SUCESSO!!!
"Que a fé, o amor, a alegria e a esperança, possam contribuir para tornar a sua existência ainda mais bela!"

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

A arte do Encontro...Fabio Flores


A escola é o palco da arte do encontro; nela se entrecruzam inúmeras subjetividades de educadores e educandos, por essa razão torna-se imprescindível que essas confluências se tornem matéria-prima para a retroalimentação dos planejamentos e do processo de formação continuada. O desafio de ensinar encontra sua completude na missão de aprender; só quem tem a capacidade de aprender ensinando, e principalmente estar aberto à (re)invenção pode efetivamente identificar-se como educador. Muitas vezes nós, educadores, nos vemos na corda bamba, equilibrando-nos entre a permissividade e os descaminhos da autoridade, tentando sedimentar o espaço do educador na relação ensino/aprendizagem. E justamente aí está o maior erro, pois nosso lugar não deve ser sedimentado nem engessado, precisamos ocupar diferentes espaços nesse jogo, e também permitir ao estudante reconhecer seus espaços e responsabilidades no processo de aprendizagem.Segundo Vygotsky, "o professor é o organizador do ambiente social que é o fator educativo por excelência". Por essa razão a posição do aluno surge como a daquele que dirige o seu próprio processo de aprendizagem. Para isso se faz necessário estar além da passividade tradicional do corpo simbólico do ser estudante numa relação autoritária e centrada na erudição e poder do professor. Muito mais do que saber sobre o que se vai ensinar é preciso se questionar: Pra quem vou ensinar? Por que vou ensinar? No que esses saberes auxiliarão na construção do perfil de sociedade em que eu acredito? Ensinar não pode ser concebido como um ato mecânico e linear, algo para responder aos escritos frios de um plano de ensino. O espaço da sala de aula antes de tudo é um laboratório revolucionário para a (re)invenção do cotidiano. As diferentes subjetividades constituintes do universo escolar precisam ser temperos da alquimia da dimensão revolucionária do ato de educar. Uma chave importante para a compreensão dos diferentes contornos que o ato de educar precisa ganhar, numa concepção da Pedagogia da autonomia, é a leitura do contexto cultural e histórico em que se situam os sujeitos desse processo. Num mundo multipolarizado, onde as concepções de tempo e de espaço estão cada vez mais fluidas, será que o lugar do professor ainda precisa ser exclusivamente a função diretiva e unilateral do derramador de conhecimentos? Pra que serve e a quem serve o conhecimento pretensamente construído em nossas escolas?
Parafraseando o poetinha: "Educar é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro em nossas escolas!!!

sábado, 26 de janeiro de 2008

Campos do saber e concepções de Infância: Reflexões e Lições...

Canteiro de obra: as crianças...sentem-se irresistivelmente atraídas pelos destroços que surgem da contrução, do trabalho no jardim ou em casa, da atividade do alfaiate ou do marceneiro.Nestes restos que sobram elas reconhecem o rosto que o mundo das coisas volta exatamente para elas, e só para elas.Nestes restos elas estão menos empenhadas em imitar as obras dos adultos do que em estabelecer entre os mais diferentes materias, através daquilo que criam em suas brincadeiras, uma nova e incoerente relação.Com isso, as crianças formam seu próprio mundo das coisas, mundo pequeno inserido em um mundo MAIOR!"(Beijamin - 1984)
" É necessário buscar a história do passado para que o presente de hoje possa ser mudado e para que também um outro futuro, possa ser realizado!"

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Filme "O Nome da Rosa" O espaço como revelador de Valores e Crenças

Um monge franciscano é encarregado de investigar uma série de estranhas mortes que passam a ocorrer em um mosteiro, em plena Idade Média.Dirigido por Jean-Jacques Annaud e outros.
As mortes são o resultado do dogmatismo religioso de um monge, apostado em impedir que um livro julgado perdido por Aristóteles, sobre o riso, possa ser conhecido.E este é um dos aspectos mais profundos e bem conseguidos do romance:poderia pensar-se que matar outras pessoas por
causa de um livro sobre o humor nao passa de invenção de um romancista ocioso, mas isso seria ignorar que a maior parte dos crimes que assolam a humanidade têm por base o dogmatismo intolerante de quem passa ter o monopólio da verdade e o direito de a impor aos outros.
A expressão" O nome da Rosa" foi usada na idade Média significando o infinito poder das palavras.A rosa subsiste seu nome, apenas; mesmo que não esteja presente e nem sequer exista.
"A coragem é a primeira das qualidades humanas, porque é a que garante as outras!"
Aristóteles

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Desafios da alfabetização na perspectiva do Letramento!

A alfabetização é uma questão central no debate sobre educação escolar no mundo, por várias razões:
a) índices elevados de fracasso escolar; atribuindo esse fracasso escolar ao fracasso do processo de alfabetização;
b)consideração do nível de letramento insuficiente para garantior a continuidade do desenvolvimento socioeconômico de um país;
c) novas transformações tecnológicas e industriais,sociais e culturais em torno da escrita,materializadas na expansão das práticas de leitura e escrita.
A pesquisadora Kleiman((1995) define letramento como "um conjunto de práticas sociais que usam a escrita,enquanto sistema simbólico e enquanto tecnologia,em conteúdos específicos,para objetivos específicos.
Magda Soares(1998) ressalta ainda que, "Letramento é o estado ou a condição qie adquire um grupo social ou um indivíduo como consequência de ter se apropriado da escrita e de suas práticas"
"Quem não compreende um olhar também não compreenderá uma longa explicação!"

domingo, 20 de janeiro de 2008

"Definição e excelência da Amizade"


Perguntei a um sábio,a diferença que havia entre amor e amizade.

Ele me disse essa verdade...

O amor é mais sensível,a amizade mais segura,o amor nos dá asas,a amizade o chão.

No amor há mais carinho,na amizade compreensão.

O amor é plantado e com carinho cultivado,a amizade vem faceira e com troca de alegria e tristeza,torna-se uma grande e querida companheira.

Mas quando o amor é sincero,e quando a amizade é concreta,

ela é cheia de amor e carinho.Quando se tem um amigo ou uma grande paixão,ambos sentimentos coexistem,dentro de seu coração!
"A verdadeira amizade surge do nada, mas não há nada que a acabe!"

sábado, 19 de janeiro de 2008

Educação é...



Na análise Freireana, ninguém pode ser um caderno vazio, todos nascem para contribuir e transformar a história.
Neste contexto, entendemos que a educação tem como objetivo proporcionar experiências que contribuam para o crescimento integrado do homem sob vários aspectos.No plano individual, desenvolve a capacidade expressiva e artística.No coletivo, exercita o senso de cooperação, o diálogo, o respeito mútuo, a reflexão e torna o homem mais flexível para aceitar as diferenças.Tudo isto, são pontos de destaque na concepção Freireana, para a formação do homem.
"A educação não é a chave única da abertura da porta da transformação social política da sociedade, mas sem ela nada se faz.(Freire)

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Felicidade, um direito e um dever!


Sempre acreditei que nascemos para a alegria e para o riso, e que a felicidade, mais do que um direito divino, é um dever de todo ser humano para consigo mesmo, uma habilidade que pode ser aprendida, desenvolvida, recriada e aprimorada a partir do nosso primeiro choro e grito. O que nos faz chorar ao nascer? A vida dói? Não, mas ao nascermos deixamos para trás o aconchego do útero materno e a sensação de plenitude que sentíamos por fazer parte de um "todo". E é essa sensação que buscaremos o resto da vida – e como jamais a alcançaremos, estaremos fadados à frustração e à infelicidade? Não, pois a busca, por si só, é um aprendizado de felicidade, é uma descoberta constante de possibilidades que nos leva a escolhas e a novos caminhos, alguns mais árduos, outros mais suaves, mas todos com paisagens que valem a pena serem vistas e com experiências inesquecíveis.
"A única forma de contrabalançarmos os aspectos negativos é nos apoderar dos aspectos positivos da vida, encontrados não apenas em grandes eventos, mas também em gestos banais" Neila Navarro

"Mudar o jeito de ensinar,não é fácil nem rápido, mas é absolutamente urgente para não ficar para trás no novo milênio!"


quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

O desafio de educar adverte:

Nossa vida emocional tem sido sistematicamente negligenciada por nossa cultura!
Nossa educação, baseada em princípios cartesianos,coloca ênfase nos processos intelectuais e cognitivos.No entanto, a felicidade e bem-estar,tão almejado por todos,depende muito mais de nossos processos emocionais que dos intelectuais.

"Resgatem emoções positivas arquivadas no banco emocional da memória para uso imediato!"

Um apelo à vida!



O primeiro evento poético de uma vida é o seu pulsar ritmado.Como uma música, o planeta Terra movimenta-se constantemente gerando vida e esplendor.Seus tons incluem os ventos, os vários tons das chuvas, o murmúrio do mar, o balanço das folhas ou o leve som dos trigais...Quando uma mãe se emociona ao ouvir pela primeira vez as batidas do coração de seu filho, ela está sentindo a poesia da vida.
E assim é uma relação a todos os filhos da terra:
a expressão da poesia ao vivo.
No coração da natureza, os ritmos nos chamam para a diversidade.São animais, microorganismos q transitam e habitam no coração das matas, dos rios e dos mares.Eles nos convidam, nesse momento, a um sentido de urgência pela vida.São vozes e cores que podem
ser silenciadas ou apagadas, sob o risco de ficar um vazio em nossp planeta ou de faltar um tom musical em nosso próprio ritmo de existência, que pede sustentabilidade, equilibrio, beleza e integração.
O homem não teceu a teia da vida, é apenas um dos fios dela.O que quer que ele faça à rede, fará a si mesmo.
"A vida que a gente quer depende do que a gente faz!"

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Profª Hed e Terezinha Rios, Congresso Educacional! E.S- Vila Velha

A CONDUTA ÉTICA E O COMPROMISSO HUMANO COMO FUNDAMENTOS DA AÇÃO SOCIAL TRANSFORMADORA!

Devemos ter cuidado ao fazer referência ao bem comum, porque essa expressão está muito marcada ideologicamente. Alguns conceitos têm sido “apropriados indevidamente” por algumas concepções, algumas ideologias presentes na sociedade. No discurso liberal, ou neoliberal, encontramos a referência constante ao bem comum e à cidadania. Indagamos, então, o que é o bem comum numa sociedade marcada pela desigualdade, na qual a elite dominante traz para as políticas a sua concepção – será que o que ela denomina “bem comum” corresponde efetivamente àquilo de que a sociedade tem necessidade?

Terezinha Rios
Doutora em Educação. Professora do Mestrado em Educação do Centro Universitário Nove de Julho (Uninove) e do Departamento de Teologia e Ciências da Religião da PUC-SP.

Quando a escola é de vidro...

Ruth Rocha

Naquele tempo eu até que achava natural que as coisas fossem daquele jeito.Eu nem desconfiava que existissem lugares muito diferentes...Eu ia pra escola todos os dias de manhã e quando chagava, logo, logo, eu tinha que me meter no vidro.É, no vidro!Cada menino ou menina tinha um vidro e o vidro não dependia do tamanho de cada um, não!O vidro dependia da classe em que a gente estudava.Se você estava no primeiro ano ganhava um vidro de um tamanho.Se você fosse do segundo ano seu vidro era um pouquinho maior.E assim, os vidros iam crescendo á medida em que você ia passando de ano.Se não passasse de ano era um horror.Você tinha que usar o mesmo vidro do ano passado.Coubesse ou não coubesse.Aliás nunca ninguém se preocupou em saber se a gente cabia nos vidros.E pra falar a verdade, ninguém cabia direito.Uns eram muito gordos, outros eram muito grandes, uns eram pequenos e ficavam afundados no vidro, nem assim era confortável.Os muitos altos de repente se esticavam e as tampas dos vidros saltavam longe, ás vezes até batiam no professor.Ele ficava louco da vida e atarrachava a tampa com força, que era pra não sair mais.A gente não escutava direito o que os professores diziam, os professores não entendiam o que a gente falava...As meninas ganhavam uns vidros menores que os meninos.Ninguém queria saber se elas estavam crescendo depressa, se não cabia nos vidros, se respiravam direito...A gente só podia respirar direito na hora do recreio ou na aula de educação física.Mas aí a gente já estava desesperado, de tanto ficar preso e começava a correr, a gritar, a bater uns nos outros.As meninas, coitadas, nem tiravam os vidros no recreio. e na aula de educação física elas ficavam atrapalhadas, não estavam acostumadas a ficarem livres, não tinha jeito nenhum para Educação Física.Dizem, nem sei se é verdade, que muitas meninas usavam vidros até em casa.E alguns meninos também.Estes eram os mais tristes de todos.Nunca sabiam inventar brincadeiras, não davam risada á toa, uma tristeza!Se agente reclamava?Alguns reclamavam.E então os grandes diziam que sempre tinha sido assim; ia ser assim o resto da vida.Uma professora, que eu tinha, dizia que ela sempre tinha usado vidro, até pra dormir, por isso que ela tinha boa postura.Uma vez um colega meu disse pra professora que existem lugares onde as escolas não usam vidro nenhum, e as crianças podem crescer a vontade.Então a professora respondeu que era mentira, que isso era conversa de comunistas. Ou até coisa pior...Tinha menino que tinha até de sair da escola porque não havia jeito de se acomodar nos vidros. E tinha uns que mesmo quando saíam dos vidros ficavam do mesmo jeitinho, meio encolhidos, como se estivessem tão acostumados que até estranhavam sair dos vidros.Mas uma vez, veio para minha escola um menino, que parece que era favelado, carente, essas coisas que as pessoas dizem pra não dizer que é pobre.Aí não tinha vidro pra botar esse menino.Então os professores acharam que não fazia mal não, já que ele não pagava a escola mesmo...Então o Firuli, ele se chamava Firuli, começou a assistir as aulas sem estar dentro do vidro.O engraçado é que o Firuli desenhava melhor que qualquer um, o Firuli respondia perguntas mais depressa que os outros, o Firuli era muito mais engraçado...E os professores não gostavam nada disso...Afinal, o Firuli podia ser um mal exemplo pra nós...E nós morríamos de inveja dele, que ficava no bem-bom, de perna esticada, quando queria ele espreguiçava, e até mesmo que gozava a cara da gente que vivia preso.Então um dia um menino da minha classe falou que também não ia entrar no vidro.Dona Demência ficou furiosa, deu um coque nele e ele acabou tendo que se meter no vidro, como qualquer um.Mas no dia seguinte duas meninas resolveram que não iam entrar no vidro também:- Se o Firuli pode por que é que nós não podemos?Mas Dona Demência não era sopa.Deu um coque em cada uma, e lá se foram elas, cada uma pro seu vidro...Já no outro dia a coisa tinha engrossado.Já tinha oito meninos que não queriam saber de entrar nos vidros.Dona Demência perdeu a paciência e mandou chamar seu Hermenegildo que era o diretor lá da escola.Seu Hermenegildo chegou muito desconfiado:- Aposto que essa rebelião foi fomentada pelo Firuli. É um perigo esse tipo de gente aqui na escola. Um perigo!A gente não sabia o que é que queria dizer fomentada, mas entendeu muito bem que ele estava falando mal do Firuli.E seu Hermenegildo não conversou mais. Começou a pegar as meninos um por um e enfiar á força dentro dos vidros.Mas nós estávamos loucos para sair também, e pra cada um que ele conseguia enfiar dentro do vidro - já tinha dois fora.E todo mundo começou a correr do seu Hermenegildo, que era pra ele não pegar a gente, e na correria começamos a derrubar os vidros.E quebramos um vidro, depois quebramos outro e outro mais dona Demência já estava na janela gritando - SOCORRO! VÂNDALOS! BÀRBAROS!(pra ela bárbaro era xingação).Chamem o Bombeiro, o exército da Salvação, a Polícia Feminina...Os professores das outras classes mandaram cada um, um aluno para ver o que estava acontecendo.E quando os alunos voltaram e contaram a farra que estava na 6° série todo mundo ficou assanhado e começou a sair dos vidros.Na pressa de sair começaram a esbarrar uns nos outros e os vidros começaram a cair e a quebrar.Foi um custo botar ordem na escola e o diretor achou melhor mandar todo mundo pra casa, que era pra pensar num castigo bem grande, pro dia seguinte.Então eles descobriram que a maior parte dos vidros estava quebrada e que ia ficar muito caro comprar aquela vidraria tudo de novo.Então diante disso seu Hermenegildo pensou um pocadinho, e começou a contar pra todo mundo que em outros lugares tinha umas escolas que não usavam vidro nem nada, e que dava bem certo, as crianças gostavam muito mais.E que de agora em diante ia ser assim: nada de vidro, cada um podia se esticar um bocadinho, não precisava ficar duro nem nada, e que a escola agora ia se chamar Escola Experimental.Dona Demência, que apesar do nome não era louca nem nada, ainda disse timidamente:- Mas seu Hermenegildo, Escola Experimental não é bem isso...Seu Hermenegildo não se pertubou:- Não tem importância. Agente começa experimentando isso. Depois a gente experimenta outras coisas...E foi assim que na minha terra começaram a aparecer as Escolas Experimentais.Depois aconteceram muitas coisas, que um dia eu ainda vou contar...

"...Importante na escola não é só estudar,não só trabalhar, é criar laços de camaradagem!

Profª Hedlamar

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Você é especial!!!

Nunca se esqueça de que você é única.
Seja a melhor que puder,
E não uma imitação de alguém.
Encontre suas forças
E use-as de forma positiva,
Não dê ouvidos àqueles
Que ridicularizam as escolhas que você faz.
Siga a estrada que você escolheu
E não olhe para trás com arrependimento.
Você tem de correr riscos
Para realizar sonhos.
Lembre-se de que há bastante tempo
Para viajar – e ainda outra –
Em sua jornada pela vida.
Tire um tempo para encontrar o que é certo para você.
Você aprenderá algo valioso
Em casa viagem que fizer, por isso não receie cometer erros.
Diga a si mesmo que você
Está bem da forma como é.
Faça amigos que respeitem seu verdadeiro eu.
Tire um tempo para estar sozinha também,
Pois você saberá o quão formidável
Sua própria companhia pode ser.
Lembre-se do que significa ser solidária.
Pode ser uma bela experiência
Para descobrir sua criatividade,
Os sentimentos de seu coração
E a paz calma e quieta em seu interior.
Nunca se esqueça de que você é especial.

Profª Hed