domingo, 29 de janeiro de 2012

A importância dos sons e da música para o bebê!


Com apenas quatro dias de idade os bebês já conseguem distinguir uma língua de outra e depressa começam a prestar atenção aos sons e palavras que interessam.
Quanto mais cedo a música for introduzida no ambiente da criança, maoir será o seu potencial para aprender. As crianças que vivem rodeadas de palavras adquirem mais fácil e rapidamente um discurso fluente e claro.
Quando o bebê começar a balbuciar sons mesmo indistintos, grave-os e toque para o bebê, isso vai fazer com que ele fique excitado e responda ao que ouve no gravador. Este tipo de ambiente estimulante garante boas capacidades linguísticas futuras.
Num estudo efetuado na Alemanha, foi descoberto que a exposição à música estabelece ligações nos circuitos neurais do cérebro e que as crianças privadas de experiências de linguagem raramente dominam bem a língua quando adultos.
Sejam quais forem as músicas que escolher para cantar para o seu bebê, ele vai apreciar ouvir as palavras, mesmo que não as consiga entender ou repetir.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Re(encantar) a Educação!: Vygotsky- Interacionismo

Re(encantar) a Educação!: Vygotsky- Interacionismo

Vygotsky- Interacionismo

O saber que não vem da experiência não é realmente saber.
Lev Vygotsky
Para Vygotsky, as funções psicológicas superiores - que são características do ser humano - estão ancoradas, por um lado, nas características biológicas da espécie humana e, por outro, são desenvolvidas ao longo de sua história social. É o grupo social que fornece o material (signos e instrumentos) que possibilita o desenvolvimento das atividades psicológicas. Isso significa que se deve analisar o reflexo do mundo exterior no mundo interior dos indivíduos, a partir da interação destes com a realidade.

Ainda segundo Vygotsky, para que o indivíduo se constitua como pessoa, é fundamental que ele se insira num determinado ambiente cultural. As mudanças que ocorrem nele, ao longo de seu desenvolvimento, estão ligadas à interação dele com a cultura e a história da sociedade da qual faz parte. Por isso, e de acordo com os conceitos desenvolvidos por Vygotsky, o aprendizado envolve sempre a interação com outros indivíduos e a interferência direta ou indireta deles.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Período das operações formais (12 anos em diante)!!! Piaget


Período das operações formais (12 anos em diante): nesta fase a criança, ampliando as capacidades conquistadas na fase anterior, já consegue raciocinar sobre hipóteses na medida em que ela é capaz de formar esquemas conceituais abstratos e através deles executar operações mentais dentro de princípios da lógica formal. Com isso a criança adquire "capacidade de criticar os sistemas sociais e propor novos códigos de conduta: discute valores morais de seus pais e contrói os seus próprios (adquirindo, portanto, autonomia)".

De acordo com a tese piagetiana, ao atingir esta fase, o indivíduo adquire a sua forma final de equilíbrio, ou seja, ele consegue alcançar o padrão intelectual que persistirá durante a idade adulta. Isso não quer dizer que ocorra uma estagnação das funções cognitivas, a partir do ápice adquirido na adolescência, como enfatiza Rappaport (op.cit.:63), "esta será a forma predominante de raciocínio utilizada pelo adulto. Seu desenvolvimento posterior consistirá numa ampliação de conhecimentos tanto em extensão como em profundidade, mas não na aquisição de novos modos de funcionamento mental".

TEORIA DO DESENVOLVIMENTO DE HENRY WALLON

A criança, para Wallon, é essencialmente emocional e gradualmente vai constituindo-se em um ser sócio-cognitivo. O autor estudou a criança contextualizada, como uma realidade viva e total no conjunto de seus comportamentos, suas condições de existência.

Segundo GALVÃO (2000), Wallon argumenta que as trocas relacionais da criança com os outros são fundamentais para o desenvolvimento da pessoa. As crianças nascem imersas em um mundo cultural e simbólico, no qual ficarão envolvidas em um "sincretismo subjetivo", por pelo menos três anos. Durante esse período, de completa indiferenciação entre a criança e o ambiente humano, sua compreensão das coisas dependerá dos outros, que darão às suas ações e movimentos formato e expressão.No

primeiro ano de vida, a criança interage com o meio regida pela afetividade, isto é, o estágio impulsivo-emocional, definido pela simbiose afetiva da criança em seu meio social. A criança começa a negociar, com seu mundo sócio-afetivo, os significados próprios, via expressões tônicas. As emoções intermediam sua relação com o mundo.

O amor...

Um dia você amadurece, e consegue perceber que o amor é algo que se encontra muito além de um belo sorriso...
Consegue perceber que maior parte da tua felicidade é construída por você mesmo. E consegue perceber que as pessoas mais valiosas em sua vida são justamente aquelas que sempre estiveram ao teu lado.
E não é que o tempo seja mestre em nos ensinar o óbvio. Nós é que demoramos demais para o óbvio aprendermos!
Augusto Branco