domingo, 13 de junho de 2010

O verdadeiro empreendedor é um campeão que não desiste jamais pois acredita em sua capacidade!

O QUE É SER EMPREENDEDOR?      Por Maria do Rosario Martins da Silva




“Alguns homens vêem as coisas como são, e perguntam: “Por quê”? Eu sonho com as coisas que nunca existiram e pergunto: "Por que não?" Bernard Shaw

Atualmente, a palavra de ordem no mercado tem sido o empreendedorismo. Diversas escolas estão voltando seus ensinos para o comportamento empreendedor e por isso, as pessoas estão mudando sua concepção com relação aos empreendimentos e profissões. Movidas por uma necessidade (perda de emprego, por exemplo) ou por visualizar uma oportunidade no mercado, algumas pessoas podem iniciar um pequeno negócio, e ter sucesso por toda a vida. Outras, podem não ser tão bem sucedidas, e terem que se deparar com um fracasso, apesar de seu esforço. Por que isto ocorre? Para responder a essa pergunta, vamos conhecer o que é o empreendedor, para depois conhecermos o seu perfil e as causas de sucesso e fracasso dos empreendimentos.
De acordo com Joseph A. Schumpeter - " O empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos e matérias." Outro conceito, da Amar Bhide/ Harvard Business School define que " trata-se simplesmente daquele que localiza e aproveita uma oportunidade de mercado, criando à partir daí um novo negócio."

Ambos os conceitos levam-nos a pensar nas atitudes das pessoas empreendedoras: são inovadoras, inquietas, criativas, ousadas, além de terem sempre a sua visão voltada para o futuro. Por isso, elaboram todo um planejamento que vai permitir-lhes criar as condições vitais para o alcance dos seus objetivos, e têm sempre em mente que é importante alcançá-los tanto no plano profissional, quanto no familiar e pessoal. Motivadas por isto, criam sempre oportunidades e se envolvem com elas, entregando-se de corpo e alma para alcançar seus objetivos.


sábado, 12 de junho de 2010

O que é família?

A família foi e ficará sempre o fundamento da sociedade!!!




A família é um núcleo de convivência, unido por laços afetivos, que costuma compartilhar o mesmo teto.
 É a definição que conhecemos. Entretanto, esta convivência pode ser feliz ou insuportável, pois seus laços afetivos podem experimentar o encanto do amor e a tristeza do ódio.
E a morada sobre o mesmo teto? Dependendo dessas fases contrastantes, ela pode ser um centro de referência, onde se busca e se vivencia o amor, ou... um mero alojamento.
A família não é algo que nos é dado de uma vez por todas, mas nos é dada como uma semente que necessita de cuidados constantes para crescer e desenvolver-se. Quando casamos, sabemos que, entre outras coisas, temos essa semente que pode germinar e um dia dar fruto: ser uma família de verdade. Devemos, portanto, estar conscientes de que é preciso trabalhá-la e cultivá-la sempre, constantemente, e com muito amor.



quinta-feira, 3 de junho de 2010

Nâo haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses!

Amar é ter um pássaro pousado no dedo.

Quem tem um pássaro pousado no dedo sabe que, a qualquer momento, ele pode voar!!!!

Rubem Alves

O único “bom aprendizado” é o que é para o avanço do desenvolvimento! Lev Vygotsky

Lev Semenovich Vygotsky desenvolveu interessante teoria, demonstrando a importância da integração social, como fonte do conhecimento.
A teoria se baseia na interação do indivíduo com o meio social, onde, ele pode avançar além de seu desenvolvimento atual, até um certo ponto, com a ajuda de outros indivíduos.
Vygotsky descreve dois níveis de desenvolvimento, denominados desenvolvimento real e desenvolvimento potencial.
ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL...ZDP
O desenvolvimento real é aquele que já foi consolidado pelo indivíduo, de forma a torná-lo capaz de resolver situações utilizando seu conhecimento de forma autônoma.
O desenvolvimento potencial é aquele que o sujeito poderá construir com o auxílio de outros.

Vygotsky denominou a capacidade de realizar tarefas de forma independente de nível de desenvolvimento real, que determina até onde a criança já chegou, ou seja, as etapas já conquistadas pela criança.

No entanto, a criança poderá ir um pouco mais além, ou seja, desempenhar tarefas em nível mais avançado com a ajuda de adultos ou de companheiros mais capazes. Contudo, não é qualquer criança que pode, com a ajuda de outros, realizar qualquer tarefa. A capacidade de realizar determinada tarefa com a ajuda de outros ocorrerá dentro de um certo nível de desenvolvimento, não antes. Por exemplo: "Uma criança de cinco anos pode ser capaz de construir uma torre de cubos sozinha; uma de três anos não consegue construí-la sozinha, mas pode conseguir com a assistência de alguém; uma criança de um ano não conseguiria realizar essa tarefa, nem mesmo com ajuda. Uma criança que ainda não sabe andar sozinha só vai conseguir andar com a ajuda de um adulto que a segure pelas mãos a partir de um determinado nível de desenvolvimento. Aos três meses de idade, por exemplo, ela não é capaz de andar nem com ajuda."

É a partir desses dois níveis de desenvolvimento: real e potencial que Vygotsky define a zona de desenvolvimento proximal:

"Ela é a distância entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes".
 
Zona de Desenvolvimento Proximal , pois, define a distância entre o nível de desenvolvimento real, determinado pela capacidade de resolver um problema sem ajuda, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através de resolução de um problema sob a orientação de um adulto ou em colaboração com outro companheiro. Quer dizer, é a série de informações que a pessoa tem a potencialidade de aprender mas ainda não completou o processo, conhecimentos fora de seu alcance atual, mas potencialmente atingíveis a curto prazo.