Um monge franciscano é encarregado de investigar uma série de estranhas mortes que passam a ocorrer em um mosteiro, em plena Idade Média.Dirigido por Jean-Jacques Annaud e outros.
As mortes são o resultado do dogmatismo religioso de um monge, apostado em impedir que um livro julgado perdido por Aristóteles, sobre o riso, possa ser conhecido.E este é um dos aspectos mais profundos e bem conseguidos do romance:poderia pensar-se que matar outras pessoas por
causa de um livro sobre o humor nao passa de invenção de um romancista ocioso, mas isso seria ignorar que a maior parte dos crimes que assolam a humanidade têm por base o dogmatismo intolerante de quem passa ter o monopólio da verdade e o direito de a impor aos outros.
A expressão" O nome da Rosa" foi usada na idade Média significando o infinito poder das palavras.A rosa subsiste seu nome, apenas; mesmo que não esteja presente e nem sequer exista.
"A coragem é a primeira das qualidades humanas, porque é a que garante as outras!"Aristóteles
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