sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Felicidade, um direito e um dever!


Sempre acreditei que nascemos para a alegria e para o riso, e que a felicidade, mais do que um direito divino, é um dever de todo ser humano para consigo mesmo, uma habilidade que pode ser aprendida, desenvolvida, recriada e aprimorada a partir do nosso primeiro choro e grito. O que nos faz chorar ao nascer? A vida dói? Não, mas ao nascermos deixamos para trás o aconchego do útero materno e a sensação de plenitude que sentíamos por fazer parte de um "todo". E é essa sensação que buscaremos o resto da vida – e como jamais a alcançaremos, estaremos fadados à frustração e à infelicidade? Não, pois a busca, por si só, é um aprendizado de felicidade, é uma descoberta constante de possibilidades que nos leva a escolhas e a novos caminhos, alguns mais árduos, outros mais suaves, mas todos com paisagens que valem a pena serem vistas e com experiências inesquecíveis.
"A única forma de contrabalançarmos os aspectos negativos é nos apoderar dos aspectos positivos da vida, encontrados não apenas em grandes eventos, mas também em gestos banais" Neila Navarro

Um comentário:

Hellen Cardoso disse...

Fiu Fiuuuuuuuu.. que mãe gata meu Deus!!!
Um dia eu vou ser pelo menos a metade do que vc é.. todo seu esforço está valendo a pena!!!
E não eskeça..
Jesus te ama, e eu tbm!

Beijos.. do bebezão..
kkkk