Existem muitas formas de se pensar a educação que, como toda produção humana, sofre influências de seu tempo. O que um educador pensa, diz e faz é fruto de teorias implícitas ou explícitas que embasam seu trabalho. Assim o que entende por criança, por desenvolvimento infantil, por ensino e aprendizagem e também os conhecimentos que possui acerca dos conteúdos que vai trabalhar influenciam suas representações.
Uma das teorias que mais inspiram a educação é o empirismo. No campo da educação, a teoria empirista se expressa em um modelo de aprendizagem conhecido como "estímulo-resposta", um conceito da psicologia experimental. Segundo esse modelo, aprender significa acertar, substituir respostas erradas por certas. Educadores inspirados pelo empirismo, costumam crer que se aprende:
por meio da ação física e perceptual que ajuda a internalizar o conhecimento que está fora do sujeito;
por memorização e fixação de informações simples e parciais, partes de um conteúdo mais amplo , para depois atingir gradativamente informações mais complexas;
por acúmulo de informações (não necessariamente conhecimentos);
por estímulo, oferecendo propostas de atividade que trazem uma resposta positiva para quem chega à resposta certa (em geral uma única) etc.
Essas idéias estão na base de muitas das práticas tradicionais do ensino que compreendem a criança como um ser passivo.
Existe ainda os que pensam segundo o modelo inatista. Para eles, as crianças já nascem com todas as capacidades e contém em si, como sementes, tudo o que deverá aprender ao longo da vida. Portanto, restaria ao professor apenas "regar", alimentar a criança e sua curiosidade para que tudo desabroche no devido tempo. A tese inatista está na base de muitas das práticas espontaneístas que delegam às crianças as decisões do que fazer, como, onde e quando, enquanto o professor apenas auxilia seu desenvolvimento.
Uma outra teoria busca se afastar tanto de um extremo quanto de outro: a concepção construtivista considera o aprendiz como alguém que já sabe coisas - até mesmo porque não se pode aprender do nada - e é protagonista da própria aprendizagem.
Nesse novo paradigma, educar uma criança não significa ajudá-la a memorizar e a fixar conteúdos a fim de acumular conhecimentos, submetê-la a situações de estímulo-resposta, ou simplesmente assistir no desenvolvimento.
Para o modelo construtivista, educar uma criança significa reconhecer que o conhecimento não é externo à ela e sim fruto de suas elaborações
Uma das teorias que mais inspiram a educação é o empirismo. No campo da educação, a teoria empirista se expressa em um modelo de aprendizagem conhecido como "estímulo-resposta", um conceito da psicologia experimental. Segundo esse modelo, aprender significa acertar, substituir respostas erradas por certas. Educadores inspirados pelo empirismo, costumam crer que se aprende:
por meio da ação física e perceptual que ajuda a internalizar o conhecimento que está fora do sujeito;
por memorização e fixação de informações simples e parciais, partes de um conteúdo mais amplo , para depois atingir gradativamente informações mais complexas;
por acúmulo de informações (não necessariamente conhecimentos);
por estímulo, oferecendo propostas de atividade que trazem uma resposta positiva para quem chega à resposta certa (em geral uma única) etc.
Essas idéias estão na base de muitas das práticas tradicionais do ensino que compreendem a criança como um ser passivo.
Existe ainda os que pensam segundo o modelo inatista. Para eles, as crianças já nascem com todas as capacidades e contém em si, como sementes, tudo o que deverá aprender ao longo da vida. Portanto, restaria ao professor apenas "regar", alimentar a criança e sua curiosidade para que tudo desabroche no devido tempo. A tese inatista está na base de muitas das práticas espontaneístas que delegam às crianças as decisões do que fazer, como, onde e quando, enquanto o professor apenas auxilia seu desenvolvimento.
Uma outra teoria busca se afastar tanto de um extremo quanto de outro: a concepção construtivista considera o aprendiz como alguém que já sabe coisas - até mesmo porque não se pode aprender do nada - e é protagonista da própria aprendizagem.
Nesse novo paradigma, educar uma criança não significa ajudá-la a memorizar e a fixar conteúdos a fim de acumular conhecimentos, submetê-la a situações de estímulo-resposta, ou simplesmente assistir no desenvolvimento.
Para o modelo construtivista, educar uma criança significa reconhecer que o conhecimento não é externo à ela e sim fruto de suas elaborações
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