"É muito melhor arriscar coisas grandiosas,
alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a derrota,
do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, porque vivem nessa penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota."
(Theodore Roosevelt)O saber lidar com as situações adversas, como, por exemplo, uma doença, é reconhecido pela medicina como “metade da cura”. Iniciamos pelo exemplo da doença, mas, na vida, enfrentamos muitos outros tipos de casos complicados, muitos outros tipos de situações adversas: perdas, frustrações, prejuízos, humilhações, fracassos ocasionais etc., etc.A primeira regra para lidar com esses tipos de situações é saber que elas são passageiras e que, se deixarem marcas, estas podem ser suplantadas pela Lei da Emotização Dominante, da Emotologia. Uma boa pergunta a se fazer quando uma situação adversa surge é: qual será a importância deste acontecimento daqui a seis meses, daqui a um ano?A segunda regra é ter um objetivo logo após o acontecimento triste, frustrante, desastroso, trágico etc. Muitas vezes, podemos colher os cacos que sobraram de um acontecimento e montar com eles um objetivo. Um objetivo claramente definido contribui para a cura de muitos males e solução de muitos problemas.Muitos acontecimentos nos “marcam”, isto é, cientificamente falando, eles deixaram registros moleculares (marcas químicas) e estarão sempre à espreita para virem à tona, na lembrança, a qualquer momento. Esses acontecimentos tiveram enorme carga emocional, daí o registro químico, e jamais podem ser apagados, mas podem ser superados por outros acontecimentos em forma de quadros mentais emotizados, pois o cérebro não distingue entre o que é real e o que é vividamente imaginado.As adversidades podem ser superadas com estratégias de enfrentamento adequadas.
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